quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Pode considerar isso como um adeus.

É isso mesmo que você leu no título. Isso pode ser considerado um adeus. Eu tentei resumir isso no orkut mais não se pode resumir um desabafo, aqui eu vou contar a verdadeira razão pra eu desativar. Só pra ficar registrado enquanto eu escrevia essa postagem eu estava ouvindo Colbie Caillat, o albúm se chama Breakthough. Por uma estranha coencidência foi escutando esse mesmo albúm que eu me afundei no mundo virtual. O motivo pra eu desativar é meu problema com minha mente. Eu comecei a entrar em conflito com o mundo real e passei a viver diariamente no mundo virtual. O maior causador foi o fake. Eu fiquei viciada nisso e passei todas as férias no computador, na esperança frustada de esquecer e procurar por Samuel um dos causadores da minha psicose. Eu me apeguei demais ao mundo fake e acabei esquecendo dos estudos, no primeiro bimestre eu não liguei muito mais no segundo eu passei a sentir as consequencias. Eu estou com notas baixas em Geografia, Física e Matemática. Eu me sinto mal e envergonhada. Em toda minha vida eu nunca cogitei reprovar. Eu sempre fui uma boa aluna e tudo mais. Mais agora a cada minuto que eu passo aqui eu fico mais perto da reprovação. Eu decidi com a ajuda de mainha deixar isso. Ela apenas me disse pra eu entra menos, mais eu sei que nunca vai ser o bastante. Eu sempre vou querer mais, mais e nunca vou querer para. A vida virtual virou uma droga que eu nunca me sinto saciada. Porém agora eu vou ter que abrir mão disso. Abrir não de uma coisa boa que me faz. Assim como Samuel. Eu tenho quase certeza que minha BIPOLARIDADE é resultante das minhas tardes no mundo virtual. Eu me sinto mal por dizer adeus, porém eu preciso fazer isso. É a melhor decisão. Eu também estou pensando em apenas ir a escola e não sair mais de casa. Eu não sou  mais rodeada de amigos então o que eu vou perder não é mesmo. Eu não espero que alguém leia por que eu tenho quase certeza que m]ninguém se importa.
Espero que vocês comecem a viver sua vida real, antes que ela desmorone como a minha.
Beijos, Thuany Alves.

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