terça-feira, 29 de março de 2011

RAWR!

Quando nos nascemos, a primeira coisa que nos atinge é o amor, o amor da nossa mãe. Com o tempo aprendemos que o amor pode ser benevolente, doce e pacificador, ou doentio, maligno e amargo. Quando nos crescemos aprendemos a amar nossos semelhantes, nossos amigos, nossas coisas e nós mesmos. Porém, isso nunca é o conhecimento suficiente para enfrentá-lo. Quando encontramos com o amor nunca é doce e sutil, sempre é espalhafatoso, sofrido e nada, nada mesmo sutil. Depois de nos apaixonar pela primeira vez nos aprendemos o valor da mais linda e temida frase. I LOVE YOU, JE T' AIME, ICH LIEBE DICH, TI AMO, Σ 'αγαπώ. Todas essas formas são válidas para dizer um simples, EU TE AMO. Em inglês, francês, italiano, alemão e grego. Quando aprendemos essa frase, passamos a teme-lá e a querer ouvi-lá. Quando dizemos essa frase para pessoa errada, e essa não retribui passamos a não acreditar no amor. Porém, nos voltamos a acreditar no amor, acreditar que ele pode ser para sempre, que pode nos salvar. Porém, quando achamos o amor, aquele lugar tão esperado, nós percebemos que ele sempre esteve conosco porém nós nunca vimos. Alguns acham o amor em relacionamentos, outros acham o amor na amizade e quando isso acontece é a melhor coisa que alguém pode desejar, uma coisa que esteve escondida em você explode e te faz  acreditar que tudo é possível.

Nenhum comentário:

Postar um comentário