domingo, 9 de outubro de 2011

Colando em mim

Quantas vezes você é pego pela vontade de ter um determinado adesivo. Um adesivo de sua série favorita, ou de seu cantor favorito. Eu mesma já me senti tentada a ir numa loja especializada nisso só pra ter o adesivo de um livro ou série. Agora você pode ter esse privilégio sem ter que sair de casa, senhoras e senhores eu vos lhes apresento, GetGlue, é uma nova "rede social" onde você pode ter esses adesivos. É bem simples, apesar de que quando você dá uma olhada rápida você se sente acuado, já que o idioma é o inglês e tem algumas coisas que precisam ser desvendadas. Para todos os efeitos, é bem prático e simples. Minhas dúvidas inicias foram, "como conseguir os adesivos", mas eu tive sorte de achar esse site, GetGlue Brasil, que é um "pé na roda" pra quem é iniciante, outra dica, você pode fazer os seus pedidos de GRAÇA. É de graça, eu já pedi minha primeira remessa, mais ainda não recebi, demora de 3 há 4 semanas, eu espero que cheguem. Eu realmente recomendo, se tiver alguma dúvida é só perguntar nesse blog, eles são muito prestativos e educados. Fica a dica, agora é com vocês passarem a usar.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Overdose de sites de relacionamento

Será que esse sentimento é exclusivo meu ou mais alguém sente? Overdose de sites de relacionamento. Por favor não encarem isso como uma crítica, é apenas um opinião sincera sobre as redes sociais em nossa vidas. Quando o computador chegou na minha casa, eu já tinha um Orkut, se não me falha a memória. Apesar de já ter um, eu passava grande parte do meu tempo me divertindo em sites de jogos para garotas. Eu não via o menor problema nisso, eu tinha treze anos e me sentiu feliz fazendo isso. Mais aqueles eram outros tempos. Agora, uma garota de doze anos tem, twitter, blog, orkut, tumblr e facebook ainda não se senti feliz. É engraçado de uma certa forma, garotas tão jovens se esforçando para amadurecer. Eu tenho dezesseis anos e ainda ajo como se tivesse dez. E eu não sinto vergonha disso, não até hoje. Se divertir não importando como, é errado? A metade do que eu twitto é besteira, mais isso é uma característica apenas minha ou mais alguém também é assim? Um colega me disse se eu quisesse seguir a carreira de jornalista teria de aumentar meu número de seguidores. Como eu vou fazer isso, eu me perguntei. Eu posso sair pedindo, "me segue?", "me segue?" ou posso tentar conquistar. Mais como eu vou conquistar seguidores se eu não tenho a mínima ideia do que twittar? Retuitar tweets com notícias? Postar frases? Eu não sei como, como eu vou conseguir melhorar meu número de seguidores, é um trabalho árduo sem dúvidas. Mais depois de pensar sobre isso eu me senti cansada. Cansada de cuidar de uma vida fora e dentro da internet. Será que já não é difícil o bastante cuidar de uma vida normal, talvez sim, talvez não. Só o tempo irá definir essa teoria.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Foi como te perder novamente.



Ele me abraçou e eu senti o mundo voltar a girar perfeitamente. Ele pegou minha mão e sorriu, olhando nos meus olhos com aqueles lindos olhos castanhos. Eu sorri envergonhada. Nós rimos, e nós beijamos. Mais quando nós estávamos chegando perto da minha casa ele ficou em silêncio, um silêncio fatal e desconhecido. Nós estamos perto, mais ainda parecia que tudo que havia sido resumido naquele abraço foi nada, como se nós não nos conhecêssemos, como se toda a magoa existisse novamente. Antes de eu chegar em casa eu olhei para ele sorrindo, ele não parecia estar ali, parecia distante, longe de mim. Ele se despediu e foi embora, apressado. Eu senti, mais tentei enganar meu coração para que ele não se decepcionasse, novamente.

sábado, 13 de agosto de 2011

Depois da tempestade

Divia, a jovem princesa de Floreio Gruns estava sentada na margem do rio, esperando seu melhor  amigo e grande amor, Glorfio. Divia era uma cópia exata de sua mãe, Florence. Loira e magra, gentil e com um bom coração. Divia que estava roendo suas unhas quando se sobressaltou com o som dos pés de Glorfio. ─ Olá minha querida e indefesa Divia. ─Divia sorriu levantando graciosamente, apesar de Divia nem pensar na hipótese disso, Glorfio amava-a do mesmo modo que ela o amava. Glorfio puxou Divia e abraçou-a lentamente. Eles voltaram a sentar e conversaram por horas como todos os dias. Desde a guerra entre os seus reinos eles não podiam se encontrar no castelo de Divia como costumeiramente, somente ali, na margem do rio Flornio eles poderiam compartilhar seus segredos e medos. Quando o assunto por fim se esgotou Glorfio ajudou Divia a levantar e eles seguiram os seus respectivos caminhos. Os jovens apaixonados não se viram por semanas, enquanto isso a guerra entre seus reinos somente piorava, deixando famílias sem filhos, pais e irmãos. Trion irmão mais velho de Divia estava na sala de conversas quando seu pai, rei Dreven entrou na sala gritando, com a rainha Florence em seu encalço. ─Dreven você não pode, isso seria  uma loucura, isso seria... seria uma droga. ─Divia que estava praticando sua dança na outra sala entrou no cômodo assustada. Dreven sorriu para a esposa e deu alguns passos na direção dela segurando o delicado rosto da esposa nas mãos. ─Ele é forte o bastante para isso Flo, pode ter certeza, não estou certo Trion? ─ Trion que estava lendo levantou os olhos do livro e olhou pro pai surpreso. ─Eu? Sim sou muito forte, mais por que a afirmação? ─Florence sentou na poltrona mais próxima segurando o rosto entre as mãos como se ele fosse desmoronar se ela não fizesse. Seus lábios abriam-se e fechavam-se num "Não" mudo. ─Você meu querido filho vai para a guerra, honrar a mim e a seus ancestrais. ─Trion levantou e foi até a sua mãe sorrindo. "Vai ficar tudo bem mamãe, eu sou realmente forte pra isso", ele sussurrou para somente sua mãe ouvir. Ele foi até o pai e o abraçou forte e sorriu para Divia, desarrumando seu cabelo loiro. Então seria isso, pensou Divia, conviver com mais a ida de uma das pessoas amadas para guerra?. Divia estava sentada sobre o mesmo manto na mesma margem do Flornio esperando por Glorfio quando Divia viu uma garota de silhueta esbelta aparecer de dentro das árvores. Ela tinha um rosto cansado e manchado de lágrimas. Ela acenou para Divia enquanto atravessava o ponte. ─Meu nome é Satia, sou irmã de Glorfio, ele pediu desculpas. Neste momento os olhos de Satia se enceram de lágrimas, mais ela não deixou que isso a impedisse. ─ Ele implorou para que eu lhe dissesse que o vestido que você vestiu na última vez tinha uma mancha branca na bainha, e que você estava extremamente linda. ─Divia sorriu envergonhada e esperou para o fim da mensagem, mais Satia estava soluçando muito para isso. ─Você se importaria de sentar com uma inimiga? ─Satia sorriu e acenou com a cabeça, como que dissesse que não, não se importava. Divia levou Satia até o seu manto e a sentou, lhe entregando um copo com água. ─Ele foi lutar Divia, ele pediu desculpas, mais disse que já estava na hora de começar a crescer. ─Divia ficou paralisada com a mais nova notícia, Satia ofereceu o seu copo de água para Divia, mais ela recusou. Depois de quase um minuto Divia respirou, e olhou nos olhos de Satia, ela tinha os olhos da mesma cor do seu querido Glorfio. ─Quando ele foi? ─A pergunta saiu sufocada mais Satia entendeu, e olhou para a grama tentando evitar os olhos de Divia. ─ A duas semanas e ele tem lutado bravamente. ─Divia assentiu e ficou em silêncio, Satia murmurou um "Eu já tenho que ir" e se foi. Divia ficou em silêncio e sem se mexer por quase 10 minutos. Quando seus músculos começaram a doer ela apenas levantou, recolheu suas coisas e se trancou no seu quarto. Ela não comeu, nem saiu do quarto por duas semanas, foi então que sua mãe resolveu interferir. ─ Querida? Divia meu anjo tudo bem ai? ─Divia bateu no assoalho, como sempre fazia para garantir que estava viva. ─ Você poderia abrir? ─Divia resmungou mais abriu, sua mãe esperava que ela estivesse, suja e com cheiro de quem não tomava banho a dias mais não, ela estava com um lindo vestido rosa e com cheiro de rosas como sempre. ─ O que aconteceu Divia? Florence sentou na cama olhando pacientemente para a filha, ela estava disposta a esperar, mais ela precisava saber. ─Glorfio, ele foi para a guerra, eu vou perde-lo. ─Divia sentou do lado da mãe e começou a soluçar silenciosamente. Divia voltou a comer, mais a notícias sobre a guerra não eram as melhores, Trion estava em casa, havia quebrado uma perna e a clavícula. Foi num dia de verão, a guerra se encontrava no seu auge e Divia no seu limite. ─ Por favor Divia, não faça isso, irá magoar seu pai. ─ Divia balançou a cabeça resmungando, ela vestia o uniforme de guerra de Trion enquanto sua mãe a lhe observava. Divia estava pronta. ─ Reze por mim mãe, talvez eu não volte. ─ Divia correu pelas escadas e saiu correndo na direção dos Campos Híbridos. Mesmo faltando quase 10 metros para chegar até o Campos Divia já conseguia escutar os gritos. Ao chegar lá ela não tinha certeza para onde deveria ir, então ela o viu. Glorfio estava golpeando um Floreiano, Divia se aproximou e tirou a espada da bainha, fingindo lutar. Quando Divia ficou bem perto ela cantarolou: "Eu vou precisar dizer adeus, mais não vai ser pra você, por que se o mundo não me entender então adeus". Glorfio parou e encarou Divia. ─ Divia, é você? ─Divia vez que sim e puxou Glorfio para longe de todos, para dentro das árvores. ─ O que você está fazendo aqui? ─ Divia sorriu e segurou a mão de Glorfio. ─ Eu te amo Glorfio Fredo, amo mais do que a mim mesma, por favor não morra, por que eu morreria também, eu quero apenas uma coisa me ame de volta. ─ Glorfio riu e pegou o rosto de Divia em suas mãos. ─ Eu também te amo minha pequena indefesa, mais do quê a mim mesmo. ─ Glorfio a beijou e foi o melhor momento da vida de ambos. O rei Dreven e o rei Ijor viram essa cena e resolveram acabar com a guerra sem fundamento. Divia e Glorfio foram o motivo do fim dela. Os dois se casaram e manterem a paz entre os reinos até o fim de suas vidas.

Olha eu aqui

Faz tanto tempo que não venho aqui, hoje, nesse momento vou arrumar e já vou preparando uma postagem PERFEITA, pra mim é claro, vou mudar tudo, tudo mesmo '---'

sábado, 14 de maio de 2011

Eu morri um milhão de vezes

E aqui estou eu, mais uma vez de joelhos no chão de pedregulhos, eles machucavam meus joelhos, porém eu não tinha coragem de levantar. Eu tinha certeza de que se eu fizesse não aguentaria mais de um segundo de pé. Meu coração antes transbordando de amor agora ardia em brasas, brasas essas que podiam ser denominadas de ódio, dor e esperança. Esperança de que ele de meia volta e corra em minha direção me abraçando e me jurando que tudo não passou de uma piada de mal gosto. Eu tinha a esperança de que eu acordasse arfando na segurança do meu quarto e que ao amanhecer ele bateria na minha porta com seu lindo e branco sorriso estampado no seu rosto de anjo. O frio era cortante, minha meu nariz ardia graças ao frio e eu sentia que meu corpo não estava reagindo muito bem a exposição ao frio. Eu sentia meu rosto pegajoso graças as lágrimas, eu levantei e me agarrei a maçaneta da porta, eu me virei e fitei a rua vazia e melancólica. Eu entrei dentro de casa sem fazer som, Mi dançou até minhas pernas e ronronou.
─Agora não minha Mi. ─Eu andei até o sofá e  cai ali mesmo. Duas semanas se passaram então eu tive coragem bastante para fazer o que era preciso. Eu parei na frente da porta de seu quarto, dentro dele eu vi o ronco dele, delicado eleve. Ele com certeza iria sentir agora. Eu abri a porta e entrei no quarto sorrateiramente, e sentei na beirada da cama dele. A faca rossou seu braço esquerdo delicadamente e eu o guardei dentro do bolso para prosseguir com meu plano. Eu puxei ele pelos cabelos e ele acordou atordoado.
─Você? O que você está fazendo aqui? ─Eu o silenciei eu abri a boca para falar, porém as palavras não saíram, eu a fechei e tentei novamente.
─Eu morri um milhão de vezes por você, porém agora você vai morrer apenas uma vez. Parece quer ser gato agora não muda muita coisa não é? ─Eu dei uma última olhada para ele, ele me olhava assustado então peguei a faca que descansava em meu bolso e cortei seu pescoço. O sangue espirrou sujando minhas mãos de vermelho, eu joguei a cabeça dele para o lado oposto da cama e sai do quarto. Limpei a faca na perna da calça e pulei pela janela que dava até o quintal da casa dele.
Agora ele vai poder dispensar as anjos, ou demônios. Eu ri alto enquanto entrava no meu velho Chevett, eu dei partida e fiquei feliz de me ver longe daquela triste e patética cidade. Eu olhei para o retrovisor e posso jurar que vi o seu fantasma com a cabeça na mão. Eu ri novamente voltando minha atenção para minha próxima vítima.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

EXTRA, EXTRA, mudança radical *-*-*-*

Oi! Tenho que admitir que faz tempo que não posto '--' Hoje eu vou fazer algumas mudanças, mudança número 1: Vou mudar o nome do blog, cansei desse '--' Número 2: Vou mudar totalmente o layout dele *----* Vai ficar renovado, a minha e a nossa cara ç3. Eu pretendo deixar as postagens mais animadas, coloridas e renovadas, vou caprichar nos textos e reflexões, vou tentar divulgar o blog para conseguir mais leitores, assim eu não vou me sentir sozinha e abandona-lo. Eu vou começar agora mesmo, procurar as fotos por banner, arrumas as Gadgets, enfim, vou botar a mão na MASSA *--* 
Let's Go!